sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Nu, estou eu
Nua, estás tu
na eminência à delinqüência
em meu falo, o teu cu

Nu, sem desavenças
e em tua face a feliz aparência
de quem freqüenta, com veemência
o santo óleo de urucum

Sem veneta
implora que eu lhe esporre a boca
os peitos, a boceta

Sem aleotrias
Encontro-me perplexo, exausto, satisfeito...
fizeste jus a putaria


(Jaguar Araújo / 2009)

Nenhum comentário:

Postar um comentário