quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

À MUSA DE TODOS OS TEMPOS VII

Quando rubro os meus olhos
É por ti
Por tua perfeita simetria
Esculpida e admirada
Entre o tempo em que foste minha

Nem sempre há justiça no amor
Mas haverão flores em minhas inspirações
Noturnas, como esta lua bela
Que enfeita esta amplidão de agora
E que batizei com teu nome
Para nunca mais esquecer.


Jaguar Araújo

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