Ah, que olhar é esse
que me faz entregar as armas
que me rouba as palavras
na insanidade dos meus dias
Ah, que sorriso é esse
que me alucina
me faz perder a compostura
e me fascina
Ah, se ela soubesse
não usaria tão poucas vestes
não mais me acariciaria
Ah, tempo maldito
deste a ela o infinito
e a mim; pura fantasia.
(Jaguar Araújo, 1999)
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