Tempestades de areias
Esqueletos de ostras
E seus Castiçais de cálcio e pérolas
Enfeitando a longa costa cristalina
O mar e o sol se topam
Evaporando sal e a sombra pálida
Em teu corpo esguio
Vívido, de tão poucos verões
Vê-la em tua aldeia
E admirar as tuas passagens
É tudo que agora quero
Mais nada, deste horizonte pálido
Das embarcações translúcidas
Deste imenso oceano que eu tanto venero.
(Jaguar Araujo - 04/2006)
Nenhum comentário:
Postar um comentário