quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O AMOR E O MAR


Tempestades de areias
Esqueletos de ostras
E seus Castiçais de cálcio e pérolas
Enfeitando a longa costa cristalina

O mar e o sol se topam
Evaporando sal e a sombra pálida
Em teu corpo esguio
Vívido, de tão poucos verões

Vê-la em tua aldeia
E admirar as tuas passagens
É tudo que agora quero

Mais nada, deste horizonte pálido
Das embarcações translúcidas
Deste imenso oceano que eu tanto venero.

(Jaguar Araujo - 04/2006)


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